segunda-feira, 22 de agosto de 2011

FELIZ DIA DO ATOR/ATRIZ LUA

Um silêncio,
Abriram-se as cortinas
Representar, envolver, aplaudir
É tudo o que vai surgir...

O ator,
O palco, um cenário de uma historia muitas vezes remido de glória.
Esconde dentro de si o homem sem nome e sem vitória...

O ator,
Um herói sem patente um ser diferente,
Dependente de tudo e de todos em busca de um ato generoso...

Para seu ato um papel,
Para seu trabalho um carrossel que gira, gira
Sobe e desce num vai e vem que nunca cresce...

O ator,
Para seu filho um herói de verdade
Para os fãs um mito, uma raridade.
Para o ator não só o papel, mas a cumplicidade...

O ator,
Mentiras,
Verdades estão lado a lado
Fazendo o papel da sinceridade de uma cena ou imortalidade
Faz-se rir ou chorar não importa seu papel é representar...

O ator,
Cai, levanta, pula, corre mas é sempre enorme
Ultrapassa seus próprios limites em pró do ato
Se for legal ou chato seu objetivo é fazer eu e você aplaudir,
Sorri chorar ou até mesmo gritar, gritar, gritar diz algo que não sabe explicar...

Ser ator é ser diferente, reluzente e consciente...

e euuu kero dar um feliz diia do ator/atriz a melhorr atriz domundo minháááá unicá e especial @lua_blanco minhááá loirinhaa kerida eu te amoo d+d+ d+ mesmo e te desejo muitaaaaaa sorrrteee nessa caminhada ke sua jornada seja repleta de desafil,alegrias,amores,lutas,paixões e assima de tudo de vitorias e conquistass
e saibaa queee eu sempree vo esta do seu lado te aplaudindo te dando força e se vc penssar em desistir minha voz vc vai ouvir ''juntos ate o fim'' te amoo te amoo te amooo .......
Em algumas exposições e palestras, uso, constantemente este conceito: cada um de nós somos os atores principais no cenário de nossas vidas. A expressão, por si só bastante representativa, que remonta à atividade artística de representação, ganha outro contorno quando aplicada à existência espiritual, ou, à vida real. O palco é cada uma das encarnações e as cenas ocorrem em distintos locais, em que nosso concurso seja necessário: família, trabalho, estudo, vizinhança, lazer, ambientes públicos ou privados, veículos de transporte, ruas...



Digo isto porque, em verdade, percebo uma relativa aura de pessimismo ou de “conformismo” em grande parte do público que acorre às instituições espíritas, seja pelas questões inerentes ao cotidiano, seja pelos problemas ou dificuldades existenciais que todos (repito, todos) temos. Em parte, vejo responsabilidade dos espíritas (dirigentes e divulgadores) que, em sua maioria, tecem a pedagogia da dor, que é cunhada como “uma das formas de evolução”, e, na crônica espírita, associa-se ao amor como opções possíveis para o desenvolvimento espiritual. Creio, particularmente, que a “apologia” do sofrimento como “caminho” é resultante, tanto de nossas peregrinações espirituais sob a tutela de outras filosofias ou religiões, que atemorizam ou apregoam castigos e penas (presentes e/ou futuros), quanto da própria circunstância da ambiência brasileira, resultado de uma colorida miscigenação e pluralidade sócio-étnico-religiosa, que abre espaço para a adoção de conceitos e crenças particulares, que se somam aos fundamentos espiritistas. Há, inclusive, muita discussão, no meio e nos veículos de divulgação espíritas, sobre as chamadas “correntes” de pensamento, mais ou menos influentes e com quantitativo variável de adesões e seguidores.

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